Este artigo contem (um pouquinho de) SPOILER (lá longe, assim por alto).
Eu não gosto de escrever artigos sobre filmes que assisti apenas uma vez. Mas vou me atrever a fazer isso com Imortais (Immortals, 2011), que é um filme que ainda está em cartaz, e logicamente a única vez que vi até agora, foi no cinema.
Mas porque vou fazer isso? Eu lhes digo, meus amigos. Eu esperava muito de Imortais, mas muito mesmo! Esperava muito pelo fato deste filme ser dos mesmos produtores de “300”, que é um filme que sou apaixonado.
Mas ok, vamos deixar essa relação entre Imortais e 300 de lado e nos concentrar apenas no filme em questão. Ainda assim eu esperava muito, por ser um gênero de filme que também sou apaixonado… Vamos ao que interessa.
O filme conta a história de Teseu, interpretado pelo ator Henry Cavill.
Aliás, Cavill está presente no último filme sobre o qual escrevi, “O Conde de Monte Cristo”. A propósito, o contraste dos personagens é notório, vejam comigo…
Huummmmm…… sei, sei…
Notamos que Henry Cavill está com um personagem super machão em Imortais.
Outros atores notáveis são Mickey Rourke, como sempre dando um show de interpretação, e Freida Pinto… ui… Freida… você é nova por aqui né…
Ahm ahm… *gasp gasp*
…
Desculpem, entrei em devaneio…
Vocês precisam ver a Freida Pinto em ação…
Aliás, quem assistiu “Quem Quer Ser Um Milionário”, aí? Ela é aquela mulher que o vencedor é apaixonado e tal…
Pois é. Mas para você, que assim como eu, é muito fã de mitologia grega e conhece a lenda de Teseu, desprenda-se da história, afinal Hollywood adora dar uma distorcida, bem como vimos em 300. Aqui, o minotauro não é uma besta mitológica, e sim um cara fortão que usa um capacete de boi.
Triste.
Fora outros trabalhos de Teseu que não são mencionados no filme. Teseu era um semi-deus que fazia trabalhos perigosos e sonhava em ser mais renomado que Hércules. Mas isso não importa aqui.
Teseu basicamente quer se vingar de Himperion (Mickey Rourke) pela morte de sua mãe, e conta com a ajuda de um encrenqueiro e uma sacerdotisa-oráculo (Freida Pinto).
Confesso que esperava mais do filme. Do início até a metade, achei que fosse me arrepender de ter ido ao cinema, mas da metade pro fim o filme fica mesmo bom. Não gostei da trilha sonora, não é envolvente como a de 300, achei que fossem fazer algo tão bom quanto…
As cenas de batalhas são legais mesmo, mas não vá esperando ver lutas empolgantes… As batalhas aqui são bem normais, mas não deixam de ser boas…
Entre as minhas cenas preferias estão a intervenção de Poseidon, ele dá um super mergulho, muito foda e emocionante essa cena…
Aliás, o Poseidon é o mesmo ator que faz o Emmet de Crepúsculo. Por isso vou chamar Poseidon de Emmet daqui pra frente, caso seja mencionado novamente.
E é à ele que cabe a tarefa de fritar as entranhas da plateia feminina do cinema…
Não, não vou citar a cena em que a sacerdotisa mostra seus dotes corporais, não adianta…
Ops, quase!
…
Ah sim, mas a melhor cena de todas pra falar a verdade não é protagonizada pelo nosso herói, muito menos pelo vilão.
Os Titãs (que neste filme parecem orcs com super poderes) são libertados e só quem pode enfrentá-los são os deuses do Olimpo. Daí, como um trovão, chegam Zeus, Poseidon Emmet Cullen, Atena e outros dois que não são mencionados. A batalha é sensacional, essa sim superou todas as minhas expectativas. Foi o que salvou o longa.
Assistam ao filme, é muito bom, apenas não tenham 300 como parâmetro, como eu tive, senão nesse caso, não gostarão.
Recomendado!
poxa eu estava louca para saber sobre os seus comentários na cena da sacerdotisa --' mas enfim... foi um filme legal, não gostei de algumas coisas, mas não comparei com 300 pq como já lhe falei... não gosto desse filme, por mais que vc e outras pessoas me falem que ele é um filme maravilhoso...
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