terça-feira, 30 de outubro de 2012

Atividade Paranormal 4

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Desnecessário.

Acho que essa é a palavra mais adequada para este filme. Desculpem eu estar dando minha opinião assim de cara, sei que não costumo fazer isso, mas…

OK, vamos fazer como sempre faço. Vamos começar pelo filme.

Atividade Paranormal 4 (Paranormal Activity 4, 2012), como é de se imaginar, é o 4º filme da franquia, considerada um dos maiores sucessos de terror de todos os tempos. Vamos nos ambientar.

No 1º filme, tivemos acontecimentos na casa do casal Micah e Katie, culminando na morte de Micah com Katie “possuída”. No 2, tivemos a família do bebê Hunter e sua mãe, Kristie, irmã de Katie, que também era atormentada por um espírito maligno. A história se passava um pouco antes do 1 e da metade para o final, em paralelo ao seu filme antecessor. Todos na família morrem assassinados por Katie DEMÔNHA, inclusive sua irmã, só sobrevivendo a filha adolescente e Hunter, que é levado pela tia encapetada.

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Após o segundo filme, muitas pontas ficaram soltas, e apesar de sucesso absoluto, ninguém sabia de fato porque aquelas coisas aconteciam com as irmãs, e porque o menino Hunter era o centro do problema. Então, lançou-se o Atividade Paranormal 3. Para (quase) todo mundo esse é o melhor filme da série. Medo e tensão ocupam praticamente todo o tempo do filme – quem esquece da câmera no ventilador?. A história se passa uns 15 ou 20 anos antes dos acontecimentos do 1 e do 2, explicando assim porque as meninas são atormentadas. A cereja no bolo da série!

Mas aí, novas perguntas permaneceram. Após o bebê Hunter ter sido levado pela tia Katie, pra onde foram? O que aconteceu?

Daí chega o 4º filme. Os protagonistas agora são membros de uma família vizinha à nova casa de Katie. Mas porque eles são atormentados? Isso, só assistindo ao filme para vocês descobrirem…

Bom… vamos à minha opinião. Ou seja, a verdade absoluta.

O filme é bom. Verdade, é bom. A tensão continua como sempre, porém em menos proporções que no 3. Pra falar a verdade, ainda sendo um bom filme, eu achei esse o pior da série.

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O primeiro motivo eu já disse, o medo ronda bem menos que nos 3 anteriores. E o segundo motivo, e mais importante, é que pra mim ele foi puramente comercial.

Pouca coisa ficou de fato explicada, mais pontas ficaram soltas e uma família inteira é assolada sem motivo algum.

Poucos sabem, mas a franquia Atividade Paranormal é recorde disparado na história do cinema em arrecadação. Isso porque o custo do filme é muito baixo. Os próprios atores são os cinegrafistas, as câmeras usadas são as mais perto das amadoras possíveis, os estúdios de filmagens são casas, os efeitos especiais são simples, figurinos e maquiagens são acessórios do dia a dia… porém a paixão do público é enorme, cinemas ficam lotados para assistir. Por isso, os produtores da franquia são bilionários e gastam tão pouco para fazer os filmes da série.

E o 4 me pareceu só mais um motivo para ganharem milhões. A história não faz sentido algum.

Muito cuidado, pois daqui em diante haverão PEQUENOS SPOILERS!!! Avisarei mais lá embaixo o fim, ok?

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Após o 2 e o 3, já sabemos porque Hunter é o centro do problema, mas como ele foi adotado? Pra quê a tia deixou ele ser adotado? Simplesmente pra fazer mais vítimas? Afinal de contas, quem são todas aquelas pessoas no final? Aquilo tudo é uma “convenção de bruxas” ou de fato são demônios, pessoas possuídas? Quem é o outro menino da trama? O que vai acontecer agora? Afinal de contas, quantos são os rituais? Já que a cada filme, vemos que novos devem ser feitos…

FIM DO SPOILER!

Então, essas são algumas das perguntas que ficaram pelo ar, ou seja, as dúvidas só aumentaram.

É por isso que acredito que Atividade Paranormal 4 é  simplesmente uma jogada comercial pra arrecadar mais grana pros rituais dos produtores! Hum, descobri!

Devem ser um bando de adorador do tinhoso…

Ah, e fica o recado! Você que está pensando em adotar, muito cuidado hein? Muito cuidado!

E eu vou é simbora!!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Maldito G+

Bom, não sei se vocês perceberam, mas já viram o que aconteceu com as postagens mais antigas?

Pois é, todas as imagens foram excluídas e substituídas por um sinal de exclamação gigante! Na verdade, o blog inteiro estava assim, mas fiz o que pude e recuperei o que deu.

Deixa eu tentar explicar…

Toda e qualquer imagem que eu colocar aqui no blog, vai direto para um album na rede social Google+. Certo dia decidi olhar o marasmo que é o G+, e olhei os albuns no meu  perfil com um bando de imagens dos filmes que coloco aqui, inclusive plano de fundo e do banner do blog. Enfim, tudo.

Pensei “que loucurada é essa aqui?”. Eu, em toda a minha sabedoria apaguei os tais albuns, inocentimente pensando que não afetaria o blog, uma vez que a rede social é independente do site de hospedagem do blog, e vice-versa.

Mas não!!!

Junto com os albuns, foi embora todas as imagens do blog!!!

Que merda, Google! Pra quê sincronizar isso? Caralho, quer dizer que se uma pessoa põe imagens no blog elas vão pro G+? Isso não tem sentido algum!

Agora tô aqui, prejudicado por essa babaquice de ideia!!!

Enfim, não vai dar pra recuperar o que foi perdido, eu não tenho as imagens dos filmes que foram usadas no corpo dos posts nem lembro quais são, a não ser claro, os posters…

Então é isso, vão desculpando aí o transtorno caso leiam postagens mais antigas.

Abraço furioso!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Resident Evil 5: Retribuição

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Sabe o que eu penso quando vejo esses filmes de Resident Evil? Eu imagino os produtores falando algo tipo:

“Ah, a cagada já tá feita, vamos fazer agora de qualquer jeito!”

Pra quem não entende nada da franquia, vou dar uma breve introdução. Ham ham…

Resident Evil é baseado em um jogo que tem como tema principal, um acidente biológico em que liberou um virus numa mansão e posteriormente numa cidade chamada Raccoon City. Os que foram atingidos pelo virus, morreram e depois “voltaram à vida”, se tornando zumbis sanguinários comedores de cérebro e entranhas, além de criaturas horrendas. Tudo culpa da Umbrella Corp., maior empresa farmacêutica (y otras cositas más) do mundo.

Esse jogo tem vários personagens principais, como o Chris, Jill, Leon… E NENHUMA ALICE!!! Bom, depois a gente fala sobre isso, vamos ao filme.

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Como o nome já diz, esse é o quinto filme de uma história perdida, e cheeeeeeeeias de pontas soltas. Não vou falar dos primeiros, mas o 5 começa exatamente onde termina o 4: um navio com sobreviventes está prestes a ser atacado por tropas da Umbrella. Ao final do 4º filme, esse navio ficou meio que liderado por Alice, a protagonista da franquia; Chris, que apesar de ser um dos principais personagens do jogo (se não o mais importante), não faz mais que uma ponta no 4, e sua irmã Claire.

Após muita confusão e morte, Alice é pega pela Umbrella, porém Chris e Claire simplemnte sumiram!!! Meu Deus, vocês colocaram personagens importantes no 4, não podem simplesmente dar um chá de sumiço nos caras no 5! Nem sequer na introdução do 5 eles foram citados ou mostrados no massacre. Tudo o que fez lembrar é quando Alice pergunta “onde estão Chris e Claire?”………..

Como essa história não tem desenvolvimento algum, o enrendo agora é a fuga de Alice e é auxiliada por quem, meus amigos, adivinhem só?! WESKER! Nada mais nada menos que o vilão do 4º filme!!

É… Tenso…

Mas ok, a participação da Ada Wong, personagem muitíssimo estimada pelos fãs do jogo, dá uma alegrada! Tenho que admitir, está muitíssimo parecida!

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Viu?

Ao final do filme, nada mais faz sentido, as diferenças entre Wesker e Alice parecem ter sido esquecidas e vemos que a continuação é inevitável: a 6ª cagada vem aí!

Seguinte, essa franquia tá uma verdadeira esculhambação. As histórias não fazem mais sentido algum, os personagens são superficiais e sacrifícios são feitos completamente à toa!

Olha só, dá pra você entender tudo sem ter que assistir aos três primeiros filmes. Isso mostra uma desconexão total. Com isso, personagens que poderiam dar boas histórias ficaram para trás, como o Carlos, a Rain… aí eles tentaram dar uma relevância maior à eles neste 5, mas não adianta!!

Por falar em persongem, eu já falei aqui anteriormente e vou repetir: se você quer fazer um filme baseado de algum jogo ou livro, seja fiel! Não precisa ser a cópia perfeita, eu entendo (e até concordo) que o cinema deve dar seu próprio toque, mas não perca a essência! Obrigado.

A personagem principal é a Alice, que nem sequer existe na franquia de jogos. Alice tem imunidade ao virus, e mais que isso, ele lhe deu PODERES ESPECIAIS!!!! Puta que pariu Caramba!! Nos jogos se você não tem balas ou não consegue correr, jamais avançará, não existe essa de poderes!!

tentaram dar uma arrumada, tirando os poderes dela no 4º, mas pelo visto eles voltarão no 6º.

Fora isso, os personagens principais do jogo que aparecem nos filmes não passam de completos idiotas inúteis. Chris Redfield, que falei anteriormente, fez uma ponta no 4º longa vivido pelo cara do seriado Prison Break e no quinto simplesmente escafedeu-se! Jill Valentine, que é uma xodó dos fãs dos jogos e ótima personagem com excelente história de background, faz participação especial no 2º e no 5º está totalmente nada a ver. Agora, o maior assassinato de todos é o caso de Leon S. Kennedy.

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No filme ele é esse loirinho com olhar 43 para Alice, vigiado de perto com muito ciúme pelo nigga aí do lado, caidão pela mulher.

Na franquia dos jogos, ele é um policial, que vive o terror em Raccoon City, sobrevive e desvenda a merda. Em outro jogo, se tornou agente (ultra) especial do governo, tem um backgraound interessantíssimo. Ou seja, é um personagem que se desenvolveu. É talvez o rosto mais conhecido da marca Resident Evil, é protagonista no filme animado que muitos gostaram. Só não é talvez o principal por causa do Chris.

E aqui no 5º filme ele aparece… Bom, não vou nem falar sobre ele.

Não quero me transformar num zumbi por causa de um víruis chamado ódio no coração.

Eu sei que, neste post, eu quebrei uma regra do blog, a de que eu não vou escrever sobre filmes comparando com as coisas de onde eles vêm, mas como fã do game, não pude deixar de falar. Mesmo que a história do filme não tenha nada a ver com a do jogo.

E aliás, o blog é meu, as regras são minhas, me processe.

Mas, se serve de consolo pra quem não quer saber de nada disso, independente da história e da ligação com o jogo, o longa é um bom filme de ação.

E eu vou é simbora!!!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Distrito 9

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Quando se trata de ficção científica eu admito que me divido muito. Filmes que envolvem robôs e/ou ETs eu nunca espero nada, pra então se for bom, eu ficar feliz e se for ruim eu pensar “pois é…” como sempre fiz com a franquia ‘Alien’.

Sempre estou um passo à frente.

Distrito 9 (District 9, 2009) foi um desses que gostei muito. O filme é uma mistura de história contada normal e documentário. Vou tentar explicar…

O contexto é o seguinte. Há 20 anos, uma nave extraterrestre parou sob o céu de Joanesburgo, na África do Sul. Nada acontencia, pelo visto a nave estava quebrada. A população de ETs parecidos com crustáceos que morava lá, teve de sair. Foi tudo ok, eles ganharam até um bairro, o próprio Distrio 9. Com o passar dos tempos eles eram até discriminados, criando aquele link com o racismo e Apertheid na África do Sul e tudo.. mas esse não é o nosso foco. Vamos nos conter ao que nos faz felizes: cinema.

Pois é, só que agora, 20 anos depois, a população dos “camarões” cresceu demais, e não dá mais pra eles ficarem onde estão. A MNU, o que pra mim é a versão fictícia da ONU, é quem gerencia tudo relacionado à esses ETs, e criaram um novo distrito para eles, longe da cidade e seguro para todo mundo!

Agora, a missão é fazer com que todos esses ETs, que já estão instalados e acostumados com o local onde moram, se mudem de lá para o distrito 10.

Eles querem fazer isso legalmente, pegando assinaturas dos ETs… Que merda heim? Até uma triscada no papel tá valendo!

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O coordenador da tarefa é Wikus van der Merwe, interpretado brilhantemente pelo ator Sharlto Copley. Wikus é um protagonista completamente atípico. Não tem os talentos de sempre, como esperteza, sagacidade, destreza… Ele é um tapado, lerdo, lidera uma operação sem ter espírito de liderança, é medroso, tudo o que tem é o seu carisma. Um personagem assim nos faz torcer ainda mais por ele! Excelente personagem, nota 10!

Pois é, enquanto isso, uns camarões procuram um artefato misterioso.

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E de fato encontram.

Bom, eu falei que o filme é uma mistura de história contada e documentário. Isso porque há partes do filme em que jornalistas, psicólogos ou estudiosos falam sobre o caso como se estivessem sendo entrevistados, além de mostrar trechos de gravação protagonizando Wikus amadoramente, como se estivesse filmando pro serviço. Adorei.

Voltando… Enquanto van der Merwe bate de porta em porta com sua trupe, ele chega à um barraco estranho, de um dos aliens que procurava um fluido no lixão. Wikus manda deter os ETs e encontra o tal fluido, que espirra em seu rosto. Ele pede pra essa parte ser cortada no relatório final. Mas é claro, nós vimos.

O dia passa e a tensão está no ar. Wikus passa mal após um tempo e ele diz que tudo que precisa é comer.

Claro, como bom nerd que é.

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Essa imagem mostra uma das partes em que van der Merwe grava seus videos, então não tem nada  a ver com a cena que ele passa mal, me processe.

Pois é, vamos parar com a enrolação. Wikus come um sanduíche e escorre um líquido enegrecido do seu nariz. Por coincidência é seu aniversário, e na festa ele vomita nas guloseimas.

É uma zona!

A mão do nosso heroi improvável tá se transformando em algo nojento e aos poucos vamos percebendo que tá ficando como a dos camarões.

Ele vai pro hospital da MNU e lá fazem uma série de testes com ele, inclusive com armas dos alienígenas que só podem ser usadas pelos crustáceos.

Nosso atrapalhado protagonista foge aos trancos e barrancos, e volta ao Distrito 9, para entender o que está acontecendo com ele. Chegando lá (mas que vergonha, só tinha maconha kkkkk)…

Sério, chegando lá, ele volta ao barraco em que tudo começou e pede ajuda ao ET que estava lá, e vê vários computadores e sistemas trabalhando em algo e fica cada vez mais confuso.

Vou tentar resumir que já tô me cansando…

Ele fica viciado em comida de ET, seu corpo cada vez mais está mudando, ele tenta cortar o braço sem sucesso, recupera o fluido em parceria com o ET cabeça na MNU. Isso para dar vida à nave e lá dar um jeito no problema de Wikus.

Mas nosso camarão amigo diz que tem que voltar à terra dele primeiro e após 3 anos que poderá ajudar Wikus.

Na altura do campeonato, Wikus já é o “homem” mais procurado da África do Sul e do mundo pela MNU.

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Uma força tarefa tem início só pra ir buscar este cidadão no distrito, e uma verdadeira guerra começa. Aqui, já temos três partes envolvidas com Wikus: os camarões que estão de olho mais o ‘amigo’ de van der Merwe sempre com ele, a MNU encabeçada pelo Capitão Nascimento, e a milícia nigeriana liderada pelo Poderoso Chefão da savana que quer comer (literalmente falando, gente) Wikus para adquirir seus ‘poderes alienígenas’. Isso porque o trapalhão pode usar todo o armamento bélico dos ETs, que são destruidores.

Vamos encerrar.

Obviamente não vou entregar o final assim de mão beijada.

Vão procurar o filme e assistir, vale muito!

Esse filme é altamente recomendado por mim, mas há quem não goste. O final é excelente, eu garanto!

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Não se trata de um simples filme que fala sobre um acidente científico. Podemos entender muito mais sobre discriminação vivenciando Wikus van der Merwe e os ETs, e o quanto homens que têm poder podem ser gananciosos o suficiente para passar por qualquer tipo de vida.

Eu diria que é inovador!

Por fim, gostaria de pedir desculpas pela ausência…

Aliás, desculpa uma ova, eu atualizo isso aqui por conta própria, não recebo um vintém, é pura paixão. Fiquem felizes de eu estar de volta!

Pelas barbas de Davy Jones…

E eu vou é simbora!!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Falling Skies

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Hello, amiguinhos, estamos de volta para falar de uma nova série aqui!

É, tomei vergonha na cara! Mas não se empolguem, próximo post vou tratar de um filminho desses aí…

Recentemente descobri uma série chamada Falling Skies, talvez não seja nova pra vocês, mas de qualquer forma, é uma novidade. Admito que não sou ligado para as novidades das séries como sou para filmes, talvez por isso sou meio atrasado. Mas ok, o que vale é que chegou aí, conheci agora e dane-se se descobri depois de você, me processe.

Bom, a história é a seguinte. O mundo recebeu visitas de extraterrestres. A princípio, vieram em paz, apenas para estabelecer comunicação e trocar experiência, mas logo depois o paraíso tornou-se inferno e os ETs atacaram com tudo e a raça humana chegou à beira da extinção.

Sou poético.

Uma coisa é certa, foi uma guerra, então é natural que soldados sobrevivam, o que de fato acontece. Parte dos personagens sobreviventes são soldados, mas a grande maioria são civis, claro.

Os ETs têm tecnologia mais avançada, mas até onde assisti, não era muita coisa. Além de tudo, crianças são raptadas e escravizadas, mas essa relação é diferente do normal, afinal essas crianças são meio que “alienadas”, bem tratadas, cuidadas, alimentadas. Mas são escravas.

O grupo de sobrevivente, claro são nômades e se escondem, não dá pra ficar andando pelo parque quando se tem monstros querendo simplesmente te matar.

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Agora, minha opinião.

Eu não gostei.

Parei próximo ao fim da primeira temporada, ou seja, dei tempo suficiente para a série me convencer.

Fui bondoso, uma vez que quem é fissurado em série, assiste apenas o episódio piloto para decidir se continua ou não à ver. Pra quem está se perguntando, o episódio piloto é o primeiro, apenas.

Tenho meus motivos para não ter gostado. E o primeiro deles é que o enredo não é inovador.

Temos uma série do momento, The Walking Dead, que trata da mesma ideia: um mundo pós apocalíptico infestado de criaturas sedentas por sua vida, esconda-se ou morra.

Assim como o tema, o personagem principal também “copiado”. Um pai preocupado com segurança de sua família, inteligente, líder e corajoso. Igual o Rick, de The Walking Dead. Só que aqui, em vez de um policial, Tom (protagonista) é um ex-professor de história.

Já que já estou falando de personagens, os outros também são bem clichês. Além do protagonista, temos o filho mais velho que muitas vezes tem mais bolas que o pai e quer ser tratado como adulto. A enfermeira boazinha que se preocupa com todos e mais com o protagonista e provavelmente será seu par romântico. O capitão, responsável pelo grupo inteiro, soldado casca grossa. E aí, esses personagens não estão em todos os filmes de ação, por exemplo?

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Outro motivo é um pouco mais dramático. Onde estão os corpos? Todos os lugares estão simplesmente vazios… A série deixa bem claro, apenas os mais jovens foram escravizados e os adultos simplesmente mortos.

Mas, ao longo da história, os personagens vão se esgueirando por becos, casas, escolas, até hospitais! Enfim, todo lugar. Mas nenhum corpo ou sangue é visto, tá tudo limpo… Eu sei que estou sendo um pouco chato, mas seria a lógica.

Acho que tem que ter o medo no ar. Em The Walking Dead, se um morto não está de fato morto, ele tá andando. Você vê corpos em todos os lugares e isso deixa à todos tensos, afinal você entra num bar pra se esconder, e o corpo do barman tá estirado, comido e dilacerado ao seu lado, deixando o sobrevivente com mais medo que aquilo possa acontecer com ele.

Em Falling Skies, você anda, foge, se muda, e tudo tá vazio. Qual é…

Por fim, os efeitos especiais são bem cachorros, hein?

Os ETs aparecem de duas formas, um bonecão de borracha ou efeito mesmo, e têm uma anatomia confusa. Assim como umas máquinas, uns robôs, com efeitos gráficos de video game. Só assistindo pra ver como é fraco…

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Um grande problema que a história enfrenta, na minha opinião (portanto é a verdade absoluta), é a falta de desenvolvimento.

Cada capítulo, uma coisa importante deve ser feita, mas a enrolação é muito grande e os diálogos às vezes desnecessários.

Eu perdi a conta de quantas vezes eu vi Tom falando do quanto se importa com seus filhos, do quanto seu filho mais velho cresceu, do quanto ele queria que a esposa estivesse lá pois ela saberia melhor o que fazer….

Cara, que papo chato, isso é pra ser só de vez em quando… Todos os episódios têm papinhos nada a ver pra enrolar, enrolar, enrolar, e na hora do que deve ser feito, não passar de 3 ou 5 minutos.

Isso cansa. Tá faltando um Hulk aí.

Um Hulk daria um sacode nessa série.

Vou terminar de assistir a primeira temporada e decidir se abandono ou se persisto no erro.

Mas é aquela coisa, eu não gostei, você pode amar. E essa é a beleza da vida…

Ou não.

E eu vou é simbora!!!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

The Walking Dead

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Desculpem, desculpem, eu sei que eu deveria falar mais de séries, afinal foi o que eu prometi no início do blog, né?

Vou falar de mais uma então. Uma das minhas prediletas na atualidade, The Walking Dead, traz um dos temas mais ‘curtidos’ de hoje em dia: zumbis.

Imagine você acordar e sua cidade estar revirada, bagunçada, destruída e com corpos espalhados pelos lugares? Foi o que aconteceu com Rick Grimes, policial de Kentucky, EUA.

Após uma troca de tiros com uns bandidos na estrada, Rick se feriu gravemente e ficou em coma no hospital. Quando acordou, presenciou o horror em todo o lugar. Após se conformar, vai em busca de sua esposa e filho, pois ele acredita que estão vivos.

Menino tolo…

Sei não, se eu acordasse e de repente o mundo tivesse sofrido um apocalipse zumbi, eu não teria a mínima ideia de por onde começar a busca pela minha família, quanto mais ter esperança de que estivessem vivos... Mas, lógico, assim como Rick e você, eu tentaria!

Mas isso aqui se trata de TV, e logo Rick consegue umas pistas para ter início. Depois de muita esculhambação, Rick milagrosamente encontra a família, e quem diria, seu melhor amigo Shane – que também era policial!

Um dos problemas da primeira temporada é um triangulo amoroso envolvendo Rick, sua esposa e Shane.

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Mas, meus amigos, o que é esse problema perto de outro, ZUMBIS QUERENDO COMER SUAS ENTRANHAS?!?!?!

A série aborda essa história paralela muito bem. Todos acreditavam que Rick estava morto, afinal. Os motivos da esposa e do melhor amigo de Rick se envolverem é perfeitamente compreensível. A história deixa bem claro que essa ligação entre Shane e a mulher de seu parceiro começou de fato após toda a confusão, ou seja, até então, Rick não é traído pelas pessoas que mais confiava na vida.

Temos outras histórias paralelas à isso, como o mistério sobre o irmão que sumiu de um dos personagens, e a busca por um refúgio que todos ouviram falar.

À essa altura, vocês já devem ter percebido que Rick encontra um grupo né?

Pois é…

Com o tempo, o espírito de liderança de Rick vem crescendo, e mesmo sendo o mais novo membro da equipe, ele já os lidera. Mas isso não foi à toa.

Claro, pelo fato de ele ser um experiente policial ajuda, mas ele tendo pessoas chave que o apoiam, lhe deu ainda mais força para a tomada de decisões.

Aliás, isso é um dos pontos mais importantes da segunda temporada da série: a tomada de decisões do Rick.

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A segunda temporada da série traz emoções ainda mais fortes e histórias paralelas ainda melhores.

Rick ainda não descobriu sobre Shane e Lori (esposa de Rick) e seu amigo está cada vez mais obcecado em sua paixão por sua esposa.

Um acidente acontece ainda no início desta temporada. A filha de uma das personagens, fugindo de uns zumbis, se perde na mata enquanto eles se escondiam de um batalhão de monstros. As buscas se iniciam e ninguém vai encontrando a menina.

Um novo acidente acontece e eles vão parar numa fazenda de uma família. Lá eles encontram refúgio, mas tudo vem à tona.

Como eu falei antes, nosso herói vem tomando cada vez mais decisões cruciais, e praticamente todas deram em merda tiveram consequências ruins. Aproveitando-se disso, Shane vem mostrando um lado mais agressivo, e decidindo coisas mais drasticamente.

Um fato acontece, lá pra perto do final da temporada, mas apenas o protagonista tem peito pra fazer o que deve ser feito. Ali, ele retoma seu posto de líder indiscutível.

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A série tem que ter continuidade, então eles não poderiam ficar ali pra sempre, tomando suquinho de laranja sob o sol de verão, enquanto garotos jogam bola e meninas mergulham na piscina.

Não senhor, zumbis não gostam disso e decidem acabar com as férias dos fanfarrões invadindo a fazenda. Nada aqui é sem mais nem menos, e temos um trecho protagonizado pelos mortos vivos, mostrando como tudo aconteceu para que eles chegassem até a fazenda escondida.

Merdas acontecem Coisas dão errado, é a vida, então lá vão eles botando o pé na estrada novamente, sem rumo.

Ao fim da temporada, é nos dada uma pista de para onde eles vão agora. E o nervo de todos estão à flor da pele, principalmente do Rick, que nos surpreende jogando coisas na cara desses principiantes!

Botei fé, bro, é nóis!

Claro, o mundo não gira em torno apenas de Rick e Shane. Os personagens secundários são maravilhosos, cada um com suas histórias e motivações diferentes. É o tipo da coisa. Quando você acompanha um grupo com pessoas tão diferentes, você acaba vendo um deles e fala “se eu estivesse no lugar dessa galera, eu faria o que ele(a) faz”. Então dar personagens com personalidades tão diferentes, foi ótimo.

E isso chama as pessoas para saber o que cada um vai fazer, visto que qualquer coisa que você faça (certa ou errada), pode transformar você no jantar.

Os zumbis de The Walking Dead não são completos tapados como estamos acostumados. Aqui, eles tem percepção de som e cheiro, que chamam a sua atenção.

The Walking Dead
1.1 Days Gone By
Behind The Scenes
Andrew Lincoln

Uma série extremamente recomendada, estamos todos na esperança da Terceira Temporada.

Dê um jeito de assistir as duas que já tem para poder acompanhar a próxima! Caso já assistiu, deixa aí um comentário falando o que acha da série!

E eu vou é simbora!

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Branca de Neve e o Caçador

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Meninada, quanto tempo, hein? É, a vida de trabalho nos toma o tempo! Mas vocês não têm nada a ver com isso, né? Ok…

Então, um dia desses fui assistir “Branca de Neve e o Caçador” (Snow White and the Huntsman, 2012) no cinema e até gostei…

Bom, essa é a segunda versão do conto de fadas da Branca de Neve esse ano com uma roupagem diferente. Mas esse é que teve a cara bem mais adulta, sem comédia boba etc.…

Bom, no elenco temos 3 grandes figuras: Charlize Theron vivendo a bruxa má, Chris Hemsworth, o Thor e novo galã de Hollywood atuando como o Caçador, e por fim, a insossa empolgante Kristen Stewart interpretando adivinhem quem? Exatamente, a Branca de Neve!

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Acho que o Chris caiu muito bem para o papel do Caçador. De verdade, não é média não. E ele tá se tornando um grande ator, basta pegar o filme Thor, passar pelos Vingadores e assistir à esse aqui para vermos o seu desenvolvimento. Isso é bom.

Kristen Stewart.. bem, depois eu comento sobre ela.

Ah, boa parte dos anões são interpretados por rostos conhecidos…

Vivendo um regente líder do reino, temos um dos atores mais machos do cinema, Vincent Regan, que graças à 300 tem esse título.

Charlize Theron… atriz consagrada, sem comentários…

Aliás, esse é o primeiro Branca de Neve em que a rainha maléfica é mais bonita que a Branca!

Juro, assiste o filme e volte aqui para concordar comigo!

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Por falar na Branca de Neve…

Eu não sei o que há de errado com essa atriz, a Kristen Stewart… Cara, ela não consegue se expressar bem, como é que essa menina pode ser tão querida? Ninguém sabe quando ela tá com raiva ou feliz, porque a expressão é a mesma!

Querem um ótimo exemplo?

Vamos analisar a próxima imagem.

Olhem para ela e depois iremos discutir…

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Ok.

Olhou?

Olhe novamente…

E aí? Diga-me o que a personagem está sentindo no momento desta cena?

Você consegue entender? Seria raiva? Tristeza, talvez? Pena? Admiração?

Acertou quem disse FELICIDADE!!!

É, eu também acho inacreditável! Essa é uma cena em que ela olha esse cervo gigante e albino em um local que é pura mágica em que ela supostamente está maravilhada com tudo…

Vai entender…

Antes do filme eu pensei, “tomara que ela atue bem para que a crítica dê uma aliviada”.

Mas pensando bem, eu desisto…

Com essa atuação, eu preciso de uma imagem que mostre a MINHA EXPRESSÃO para todo e qualquer filme que essa moça venha a fazer.

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Obrigado, Caçador, por eu não precisar ir tão longe para conseguir o que eu queria…

Ok, estou sendo muito radical. Vou dar um desconto, vejam só.

Acredito que neste filme está a cena de maior profundidade na história da atuação dessa menina, sinceramente acho que ela merecia um prêmio:

Há uma parte em que no meio da viagem, o Caçador e Branca se veem em apuros enfrentando um trasgo (nome em português para troll). O Caçador enfrenta o monstro para salvar a si mesmo e à Branca, mas o troll vem detonando. Em um devido momento, o nosso herói é derrubado e está prestes a morrer quando de repente, surge a princesa na frente do monstro com um grito que deixaria Hulk parecendo um rato:

- NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!

Cara, ela nunca falou tão alto, nunca botou tanta força em sua vida quanto nessa cena. De verdade, realmente gostei.

Chega de falar dela.

Uma coisa que realmente gostei, adorei mesmo neste filme: NADA DE ROMANCEZINHO!!!!

*palmas*

No conto de fadas da Branca de Neve, o amor verdadeiro entre ela e um príncipe a faz acordar de um feitiço e eles vivem felizes para sempre etc etc etc…

Aqui, temos dois personagens que poderiam ser seus pretendentes: o caçador e, eu não diria um príncipe, mas é como se fosse.

Ela, de fato, cai num feitiço. O príncipe tasca um beijo na moça na hora que ela adormece. Eles são amigos de infância, ele sempre foi morto de amor por ela, mas aqui é um filme adulto e maduro, e isso significa que se você é apaixonado por alguém, não quer dizer que você será correspondido como em um conto de fadas. Ela até tem uma quedinha por ele, mas nada demais.

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Daí, enquanto Branca está adormecida num pedestal, o caçador se aproxima bêbado morto, e abre o coração. Porém, como eu já disse, isso aqui não é um conto de fadas, e o caçador ainda é apaixonado pela falecida mulher. Tem uma atração por ela, é claro, afinal na história ela é a mais linda do reino, salvou a vida dela várias vezes, assim como também foi salvo, ou seja, essa atração é absolutamente natural.

Ela também se sente atraído por ele, afinal ele é um homem de verdade, um herói, salvou sua vida, lhe guiou, um bom homem com coragem e honra, sem falar que é  lindo. Outra atração que é normal.

Daí o bebum tasca um beijo nela, mas mais como despedida do que como aquela coisa de “eu te amo”. E então ele sai de lá choramingando.

E aí, ela acorda. Este é aquele amor que as pessoas que sentem, não sabem que existe. Ele está lá, só que os dois não o enxergam.

O mais legal: ela não sabe como ou por quê acordou, nem ele sabe como ela voltou da morte.

Sem espaço para o romance meleca.

FUCK YEAH!!!!!!

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Olha, uma das coisas que gostei nesse filme também, foi a trilha sonora. Claro que não lembro bem, mas me recordo de falar que curti, quando acabou o filme.

No mais, só vocês indo ao cinema assistir à essa novidade que realmente é novidade e agrada. Gostei. Ok, vou dar um voto de confiança à Kristen pelo gritão contra o troll e também por me fazer esquecer da personagem Bella (saga Crepúsculo) pelo tempo do filme, só.

Vão lá, vale a pena!

Espero não passar mais tanto tempo sem atualizar o blog! Prometo tentar voltar com a frequência!

Eu vou é simbora!!!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Battleship – Batalha dos Mares

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E mais um filme sabre invasão alienígena chega aos cinemas!

Claro, assim como todos os outros filmes do gênero, tem suas inovações e seus clichês, que são maioria.

“Battleship – Batalha dos Mares” (Battleship, 2012) é um filme inspirado em um jogo da nossa infância: batalha naval! Sim! Ok, talvez não da sua infância se você é novinho, mas na década de 80 e começo de 90, era um sucesso de jogo de estratégia! Tanto é verdade, que até a criadora do jogo, a Hasbro, tá envolvida.

Aliás, a Hasbro também ta envolvida em outro filme baseado num brinquedo seu, “G.I. Joe”, que leva o nome dos bonecos, que aqui no Brasil receberam o nome de Comandos em Ação!

Lembra deles? Esses só conhecem os homens e nascidos na década de 80.

Se você não brincou de Comandos em Ação, você nunca brincou de bonecos de verdade! Só lamento!

Mas continuando, o foco aqui é batalha naval, ou melhor, Battleship! Às vezes eu viajo, eu sei.

Bom, o filme começa com a descoberta de um planeta equivalente à Terra, e para saber se há vida lá, é enviado daqui um sinal, tipo um “alô, tem alguém na linha?”.

Daí o restante você tem que ver no cinema, é legal!

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Deixa eu dar umas opiniões agora, aqui.

Vem cá, é impressão minha ou ta se tornando moda usar músicas do AC/DC na trilha sonora dos filmes? Aqui temos duas músicas! É moda também usar outras músicas de rock, o que rola no filme.

Eu sei que o rock é tendência, é visível, por isso acho que o cinema ta abraçando a idéia, talvez isso dê um ar de mais ação, adrenalina, em suas cenas.

Não estou reclamando.

Muito bom os efeitos especiais do filme, convenhamos, mas em algumas coisas ficaram bem cachorras, como quando mostra o rosto dos aliens. Achei legal o fato dos inimigos não serem indestrutíveis ou completamente malignos, como todo filme dessa espécie faz.

Por falar em efeitos especiais, depois do filme meu primo falou “faltou uns lasers”. Porra Caralho Caramba, que bom que não teve lasers, né? Aí seria mais clichê do que já é, acompanhe comigo.

No filme tinha que ter um romancezinho besta. Quando é que Hollywood vai se cansar disso? Por quê que todo filme assim tem que ter um romance? É pra vender?

Bom, o público masculino não se importa nem um pouco com isso, papo sério.

Agora analisem: qual é o público alvo do filme?

Temos explosões, ataques, tiros, canhões, ambiente predominantemente masculino (forças armadas e guerra), e o principal: o tema do filme é baseado em um jogo do qual meninos brincavam.

Esse romance nada mais é do que pra fazer as meninas gostarem da história, simples.

E olhe lá, nem todas elas. Minha namorada por exemplo não curtiu, achou a historinha de amor totalmente nada a ver.

Esses caras têm que entender que filmes de ação, tensos, guerra e ataques alienígenas não deveriam ter espaços para romances bobos.

Esse é um dos motivos que fazem “Guerra dos Mundos” o meu filme de invasão alienígena predileto.

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Vamos falar dos atores e seus papeis. O protagonista é Alex Hooper, interpretado por Taylor Kitsch.

Alex é o típico personagem clichê extremo: no início ele é irresponsável, imaturo e desobediente, e no decorrer do filme é forçado a aprender lições que o tornam o homem que já deveria ter sido pela ordem natural das coisas, afinal as pessoas crescem. Mas suas trapalhadas são engraçadas.

Ainda não vou muito com a cara de Kitsch. Sempre faz personagens chatos ou clichês e nunca trazem um dedo de contribuição do ator. Nunca tem algo diferenciado entre o personagem vivido por ele e os que fez antes.

Vou dar um exemplo recente. Assista “John Carter – Entre Dois Mundos”, depois este Battleship – Batalha dos Mares e então volte aqui para me dizer se você viu alguma diferença carismática entre um personagem e outro.

Eu sei que ele é novo no ramo de grandes filmes e que eu posso queimar a língua no futuro, mas ATÉ AGORA ele não mostrou um trabalho de tirar o chapéu. Quando um personagem é muito clichê, como é o caso, é que deve entrar o talento do ator, para mostrar algo novo e bom em seu personagem estereotipado.

O lendário Liam Neesom também está no filme, ele faz o almirante. Sou fã de Liam Neesom, está no meu top 10 de atores. Apesar do peso do nome, ele tem um papel secundário, mas como de costume, é fera.

Alexander Skarsgard, o sueco e é o mais novo lindo, tesão, bonito e gostosão. É seu primeiro filme grande, seu maior personagem está na serie True Blood, onde ele faz um vampiro tesudo e sedutor.

Aqui está alguém que me surpreendeu. Achei que fez um bom trabalho no papel do irmão mais velho do protagonista. É ele quem tenta mostrar o caminho certo para o irmão idiota e é por causa de um acontecimento em particular com ele, que o herói “cresce”.

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A grande novidade no elenco é Rihanna. A cantora faz sua estreia no cinema e devo dizer que não fez nenhuma besteira. Mas ao mesmo tempo, sua personagem era também clichê: a mulher soldado no meio de vários oficiais e que tem mais coragem que metade deles. Seu papel não exigiu muito, não era nada que qualquer outra atriz não pudesse fazer.

Obviamente os fãs dela vão dizer que ela está sensacional. Mas, fã é fã, né?

Uma coisa que gostei é que ela não teve o papel que eu pensei que fosse ter. Explorar uma musa pelo simples fato de ser musa, deixá-la lá fazendo pose, sendo linda e sexy. Pelo contrário, aqui ela está sempre uniformizada, séria e a câmera não passeia pelas curvas de seu corpo, como por exemplo, Michael Bay faz com Megan Fox.

Mas, se essa personagem fosse interpretada pela (linda da) Michelle Rodríguez, aí sim a marinheira seria bem mais interessante, melhor interpretada e teria mais vida, logo porque Michelle é, digamos, veterana, nesse gênero.

Michelle Rodríguez... ai ai.. tenho uma queda, admito.

Do MAR de clichês (sem trocadilhos kkk) que é o filme, afinal de contas, quem curte esse gênero, já sabe no que cada acontecimento vai dar, podemos tirar coisas realmente legais, inovadoras e bonitas.

Por exemplo, pela primeira vez eu vejo num filme uma operação marítima como realmente é, em que diferentes países estão envolvidos, aqui neste caso, EUA e Japão.

Mas não se engane, o filme é uma clara alusão ao patriotismo e supremacia militar norte-americana.

Agora o que foi realmente LEGAL, INOVADOR e BONITO, é que o longa não protagoniza apenas os heróis de hoje, mas também os de dias passados.

Aqui temos veteranos de guerra e militares aposentados também! O personagem Mick é interpretado por um soldado de verdade que perdeu as pernas durante a guerra no Iraque.

Os velhinhos também têm participação muito importante!

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Muito legal isso do filme.

Bom, acho que isso é tudo que posso falar. Apesar de tudo, o filme vale o ingresso e será um sucesso na Tela Quente!

Ah, e pra quem puder segurar a bunda mais um pouquinho na poltrona do cinema, fique, porque tem uma cena pós-crédito!

Mas é pós-crédito mesmo, depois de todas as letrinhas passando de baixo pra cima.

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E eu vou é simbora!!!

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Passageiros

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Um filme para Tela Quente, eu diria.

“Passageiros” (Passengers, 2008) tem como estrela principal Anne Hathaway, a fofinha de Hollywood e que será a nossa próxima Mulher Gato em “Batman – Cavaleiro das Trevas Ressurge”. Uau!

O filme começa com um trágico acidente de avião, que apesar de ser o transporte mais seguro do mundo, se cair mata todo mundo.

Mas como cruzar os dedos realmente funciona, estranhamente a queda deixou alguns sobreviventes...

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Ok...

Claire (Anne Hathaway) é uma psiquiatra responsável por tratar dos traumas dos sobreviventes, que são poucos. Claro né, pelo menos isso.

Um deles é Eric (Patrick Wilson, o cara da foto acima), que é muito estranho e enigmático, sempre se sentindo muito bem, mesmo após o acidente. Ele não topa fazer sessões de grupo, só aceita a orientação de Claire, caso a “conversa” seja na casa dele.

Relutante, Claire topa.

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Mas que safadinho heim? O cara tá nuzão numa maca e quer que a mulher vá fazer as sessões na casa dele. É um maníaco, e essa Claire é uma doida de aceitar um convite desse de um peladão.

Se bem que eu não sei de nada, não sou psiquiatra.

Papo vai, papo vem, e começam as sessões com os sobreviventes, com exceção do Eric.

Claire encontra dificuldade ao tratar o grupo, já que os passageiros divergem em informações, e a mais importante de todas, é que eles não chegam à um acordo sobre o que aconteceu. Logo ela começa a pedir conselhos à seu mentor (Andre Braugher), que não lembro o nome do personagem, me processe.

Uns dizem que viram uma explosão, outros que não viram nada e também que de repente o avião se partiu.

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Claire e alguns passageiros desconfiam que estão sendo seguidos por agentes da companhia aérea. Então a mocinha decide ir além de sessões psiquiátricas e investigar o que realmente aconteceu naquele voo.

Uma pessoa da companhia aérea (David Morse) que também não lembro o nome e nem vou procurar (me processe novamente), faz jogo duro pra aparentemente esconder algumas coisas, mas como todo ser humano é curioso pra cacete, ela quer ir mais afundo.

Enquanto isso, nas sessões à domicílio de Eric, o garanhão faz altas investidas na gata, e ele leva consecutivos tocos, ao passo que sua vizinha (Dianne Wiest), outra que não lembro o nome da personagem (já sabe o que fazer, né?), a aconselha de fazer o contrário e dar uns pegas no cara…

No fundo ela se atraiu por Eric, mas o profissionalismo dela fala mais alto, e ela diz que é errado se envolver com um paciente. Eric fala umas duas ou três vezes que não é paciente nenhum, o que de fato vai tomando de conta da cabeça dela.

Engraçado que quando os dois estão conversando, a impressão que se tem é que ele quem faz terapia nela, e não o inverso. Às vezes ela se abre com ele e conta coisas que ela evita ficar lembrando ou falando.

Daí, depois de muitos foras, Eric, como uma naja, seduz e agarra a presa!

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Sério, a cena – que não é essa acima – que ele consegue beijar a moça é muito boa, ele joga bem, por isso usei a analogia da naja, que é uma cobra que seduz sua vítima antes de estrangulá-la, matá-la  e comê-la.

Ok, talvez Eric não tenha feito tudo isso, mas a analogia serviu…

E esse é o relacionamento amoroso da história. Vamos voltar ao mistério do acidente.

Cada vez menos pacientes vão à sessão de grupo e tudo começa a ficar muito misterioso, como esse cachorro que vive latindo para o Eric.

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Que animal lindo. Nossa, eu tenho muita vontade de ter um cachorro desse, acho que é um Husky Siberiano, se não for dane-se é lindo do mesmo jeito.

Mas é Husky Siberiano que eu quero ter...

Hum... *arram*... Voltando...

Pois é, esse cão era do Eric.

Bom, e aos poucos a verdade sobre o acidente vem à tona, e choca à todos nós.

Ok, talvez não choque tanto, mas ta aí pra tentar...

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Anne Hathaway evoluiu muito como atriz. Desde “O Diabo Veste Prada”, ela ganhou destaque e vem crescendo cada vez mais. Sua atuação como Mulher Gato será o seu ápice, creio eu. E aqui em “Passageiros” eu digo que ela faz um bom trabalho, apesar de básico e não exigir muito da atriz, ou de qualquer outra que pudesse ter feito o papel. Patrick Wilson faz uma atuação, digamos, ok, mas pelo fato dele ser muito charmoso e jogar sua qualidade em seu personagem, Eric chama atenção. Eu gostei muito do Andre Braugher, apesar de seu personagem ser bem secundário.

Estranhamente esse filme me faz lembrar da série Lost, não sei porque.

Assista ao filme e volte aqui pra me ajudar.

Como eu disse, esse seria um bom filme na Tela Quente, e eu gostei. É.

Agora eu vou é simbora!

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sexta-feira, 4 de maio de 2012

American Pie: O Reencontro

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Relaxe, este artigo não contem SPOILERS, apenas introduções.

O mês de abril deste ano nos reservou uma outra grande estreia além de Os Vingadores. Trata-se de American Pie: O Reencontro (American Reunion, 2012), buscando as origens e bons personagens dos três primeiros filmes da franquia.

Obviamente é uma resposta aos outros 3 ou 4 filmes trágicos lançados após “American Pie: O Casamento”, que são nada mais que umas tristezas.

A ideia é simples, reunir a galera do colegial, saber o que cada um vem fazendo da vida, se tá bem, se tá mal, enfim… uma coisa que muitas turmas fazem ou fizeram.

Jim (Jason Biggs) é o de sempre, agora casado com Michelle (Alyson Hannigan) com quem tem um filho pouquíssimo explorado no enredo e ambos tem uma certa crise no casamento, aquele papo de que perderam o tesão um pelo outro etc…

Kevin (Thomas Ian Nicholas) é um engenheiro de certa forma bem sucedido, casado e não passa de um dono de casa, e no filme é o protagonista menos interessante, assim como nos primeiros clássicos da série. Oz (Chris Klein) é um apresentador de programa esportivo, é rico e como sempre, o pseudo-galã da franquia. Finch (Eddie Kaye Thomas) deixou de ser um nerd e agora é um desbravador e vive viajando pelo mundo. Acho que não souberam que conceito dar pra ele. Um diretor de filme faria muito mais sentido, uma vez que na época dos primeiros filmes, ele era o mais fantasioso e engenhoso de todos.

E um dos personagens prediletos de todos é o Stiffler (Seann William Scott), que mentalmente não cresceu e é estagiário numa multinacional.

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Dada essa breve introdução aos personagens, ‘vamo que vamo’.

Pelo visto, todos amadureceram e viraram donos de si, exceção ao Stiffler. Só acho que deveriam ter dado atenção à isso, afinal de contas, no Casamento vimos que o Stiffler teve um aprendizado, sofreu com seus erros e amadureceu, mas aqui, no Reencontro, ele volta a ser o idiota de sempre.

É o que vende, né? É o tipo da coisa: “não vamos mexer no personagem mais popular da série, ok?”

Aposto que foi isso que pensaram.

Jim, apesar de já ser casado, trabalhador e pai, ainda tem lições a aprender com o velho pai, agora viúvo. Não sei se isso cola muito bem, sei que um pai tem coisas a falar durante toda a nossa vida, mas lições como a que ele dava nos filmes anteriores chega a ser meio tolo.

Aliás, o Sr. Levenstein (Eugene Levy) protagoniza cenas hilárias com o Stiffler e a mãe do Stiffler, Janine (Jennifer Coolidge).

Outro personagem que não evoluiu tanto foi o Kevin. Esse, mesmo já sendo um dos mais responsáveis dos amigos e amando a esposa que tem, ainda alimenta um lance mal resolvido do colegial com a Vicky (Tara Reid).

Isso é muito patético!

O mesmo acontece com Oz, mas ele realmente amava e ama a Heather (Mena Suvari, que já não é tão ‘beleza americana’ assim), então pra ele eu dou um desconto.

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O humor é o mesmo dos três primeiros. Tudo envolve sexo, é claro, e concordo que tinha que ser.

Apesar de termos realmente cenas engraçadas, muitas piadas são meio batidas. Mas isso é porque essa fórmula de filme é também batida!

Essa ideia de jovens americanos vivendo pelo sexo, com cenas cômicas e embaraçosas, existe aos quilos em filmes norte-americanos.

Já que American Pie é uma franquia que trata disso, então não podiam correr de sua essência, e acredito que apesar de tudo, fizeram um bom trabalho.

Esse “apesar” eu me refiro a algumas situações bem forçadas, como simplesmente do nada Finch e uma antiga colega, Trisha (Dania Ramirez), decidirem fazer sexo no matagal. E a pior, na minha opinião, o dito cujo do Jim aparecer através de uma tampa de panela transparente.

Sério, é? Desnecessário demais!

Como sempre, o Stiffler ganha destaque como o melhor personagem, mesmo não sendo a melhor pessoa, mas Seann William Scott dá muito de seu talento ao maluco desde os tempos antigos, e acho que por isso ele foi o único ator do elenco que vingou em Hollywood.

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As velhas risadas com as confusões dessa galera são garantidas, mas vá de espírito aberto, nada sério. Vá com o intuito de se divertir com o humor que antigamente esse pessoal lhe proporcionava, e hoje em dia, com outros filmes, já não vê tanta graça assim.

American Pie: O Reencontro é um bom presente aos velhos fãs da série!

E eu vou simbora! Fui!

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sábado, 28 de abril de 2012

Os Vingadores

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ESTE POST NÃO CONTEM SPOILERS!!!!

Finalmente a espera chegou ao fim, e na última sexta-feira 27, estreou o tão esperado filme Os Vingadores – The Avangers (The Avangers, 2012). Como o nome já diz, é o filme que trata dos heróis do grupo homônimo, que pertence à Marvel (que por sua vez, pertence à Disney).

Vamos por partes. Falei no início que não vou soltar spoiler, e não o farei, mas vamos analisar o que precisar ser analisado.

Vamos começar pela grandiosidade do filme. Bom, desde “Homem de Ferro”, a Marvel vem dando sinais de que lançaria um filme dos Vingadores, com suas cenas pós créditos intrigantes e curiosas. O mesmo seguiu-se em “Homem de Ferro 2”, “O Incrível Hulk”, “Thor” e “Capitão América – O Primeiro Vingador”. Tudo isso para dar respaldo à história e aos personagens.

Então, quando oficialmente falaram que sairia o filme dos Vingadores, os nerds gritaram “OMG OMG OMG!!!” e os não-nerds falaram “caralho doido!!!”. E todos ficaram ansiosos por imagens, trailers, depoimentos e qualquer rastro que levasse ao filme.

E agora posso dizer com toda propriedade: valeu cada minuto de espera.

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Vamos aos personagens. Olha, eu não posso imaginar como esse filme poderia ficar melhor.

Cada personagem tem sua parcela (enorme) de responsabilidade dentro da trama. Capitão América, Thor, Homem de Ferro e Hulk dispensaram maiores apresentações e desenvolvimentos, pois tiveram seus próprios filmes. Gavião Arqueiro e Viúva Negra receberam um cuidado especial, pois cada um apareceu como personagem secundário em Thor e Homem de Ferro 2, respectivamente.

O que achei sensacional foi o fato do senhor Joss Whedon, diretor do blockbuster, não deixar nenhum dos 6 integrantes à margem. Todos são importantes, todos são protagonistas, não há líder ou principal. Eles são Os Vingadores, são um grupo, e isso foi muito bem abordado!

Queria deixar claro que inclusive o Loki está sensacional. Ele está excelente e é aquele vilão que você até simpatiza!

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E quanto a ação e efeitos especiais?

Olha, quem me pergunta eu sempre falo que o meu filme de ação predileto foi Transformers (1). Mas tenho que admitir: Os Vingadores desbancou.

O filme não tem pressa de acontecer e a ação acontece com muita naturalidade e em seu devido tempo, diferente de Transformers, que à todo momento uma ação de saltar os olhos cai em seu colo. Aqui, apesar do filme ter ação praticamente todo o tempo, você não vê aquela coisa “toma essa cena aqui pra você ficar boquiaberto com meu talento pra filmes de ação!!!”.

Os efeitos especiais estão maravilhosos, lindíssimos! O 3D está muito bem aplicado, enfim, não tenho o que falar disso. Assista ao filme e volte aqui pra concordar comigo.

c

Só mais um adendo. Olhando os personagens assim reunidos, me veio à cabeça como deve ser difícil lidar com tantas estrelas do cinema reunidas, então eu volto a dizer que Joss Whedon fez um ótimo trabalho, colocando cada ator e personagem em seu devido lugar, e tendo a capacidade de dar importância igual à todos.

Em se tratando da história, vários heróis reunidos acostumados a atuarem sozinhos não iriam se dar muito bem de início, a não ser aqueles que tem uma linha de pensamento parecida, como por exemplo Tony Stark (Homem de Ferro) e Bruce Banner (Hulk), que são cientistas e calculam bem suas ações antes de axecutá-las. É natural que se dessem bem até certo ponto.

Mas apesar das diferenças entre os heróis, foram feitos links importantíssimos que deram força ao espírito de grupo, que deve nascer para de fato a equipe Vingadores nascer.

Só tenho 2 coisas pra falar que não foram muito bacanas.

A primeira é uma opinião mais pessoal, mesmo. Eu não gosto muito do Chris Evans no papel de Capitão América. Sei lá, ele tem cara de bobão e de Tocha Humana. Assim, o Tocha Humana cai como uma luva pra ele, já que o personagem é bonitão, playboy e abobado, coisa que o Chris Evans é e sabe fazer. Mas ok…

A segunda é o seguinte, a história não é lá muito surpreendente caso você vem acompanhando as novidades de Os Vingadores antes da estreia. Muito se falou da trama, do que vai acontecer etc, e na hora do filme tudo se fez acontecer e acabou não sobrando algo novo ou inesperado.

Mas é como dizem por aí. Melhor algo já esperado mas muito bem feito, do que algo inovador e que se mostra uma porcaria.

Bom, vamos encerrar.

Fica aqui a dica para um dos melhores filmes dos últimos anos. Você que é de acompanhar gibis/HQs/quadrinhos, tenho certeza que vai curtir demais, assim como você que só testemunha heróis pela telona, vai vibrar também! Falando nisso, juro, ao final do filme, muitos gritaram e aplaudiram!

Um ótimo trabalho feito pelos atores, pela equipe, pela produtora e pelo senhor diretor Joss Whedon, que deixou o terreno pronto pra sequência.

E eu vou é simbora!

P.S.: Homem de ferro, Hulk: EU AMO VOCÊS!!!!